Vol. 10 n°1 (2021.2)

.
.Sumário

1. Apresentação (p. 1-3)Presentación (p.4-6)

 

Chamada aberta- “Errare humanum est”

2. O devir poético como rota à experiência outra
Adeilson Lobato Vilhena (p. 7-32)

3. A diversidade linguística e o texto literário: uma leitura de ‘Como se fosse um boi’, de Lourenço Diaferia 
Alessandra Ignez E Guaraciaba Micheletti (p. 33-48)

4. La palabra errante en Maurice Blanchot: literatura como impugnación 
 Federico Cortés (p. 49-66)

5. Entre el juego y la deriva: dos poéticas de la errancia 
Malena Pastoriza E Julieta Novelli (p. 67-88)

6. Errância da brevidade poética no sonho-educação 
Marina dos Reis (p. 89-116)

7. Marguerite Duras: perda, fracasso e (re)escrita 
Tatiane França (p. 117-138)

8. El error neobarroco: falla metodológica y supervivencia crítica 
Valentín Díaz (p. 139-158)

 

Olhares

9. La teoría de Sarduy. Ficción más allá del barroco 
Silvana Santucci (p. 159-172)

10. Barroco, neobarroco, historia 
Ignacio Iriarte (p. 173-187)

11. A oca de Clóvis Gusmão: sobre a página antropófaga na revista O Q A (O que há)
Alexandre Nodari (p. 188-243)

12. Borges, doctor honoris causa de la Universidad Nacional de Cuyo 
Jaime Correas (p. 244-257)

13. Sentido e sensação: a partilha do ser (“Eu considero essa ficção americana como um crime infantil”) 
Raul Antelo (p. 258-284)

14. Inmediatez, potencias del sonido y puntuación musical en puestas en voz de Mariano Blatt y Federico Leguizamón
Flavia Garione (p. 285-313)

15. A morte (é nela que estou mexendo)
Demétrio Panarotto (p. 314-332)

 

Entrevista

16. Entrevista com Nuno Ramos 
Victoria Cóccaro (p. 333-352)