1. Apresentação (p. 1-3) – Presentación (p.4-6)
Chamada aberta- “Errare humanum est”
2. O devir poético como rota à experiência outra
Adeilson Lobato Vilhena (p. 7-32)
3. A diversidade linguística e o texto literário: uma leitura de ‘Como se fosse um boi’, de Lourenço Diaferia
Alessandra Ignez E Guaraciaba Micheletti (p. 33-48)
4. La palabra errante en Maurice Blanchot: literatura como impugnación
Federico Cortés (p. 49-66)
5. Entre el juego y la deriva: dos poéticas de la errancia
Malena Pastoriza E Julieta Novelli (p. 67-88)
6. Errância da brevidade poética no sonho-educação
Marina dos Reis (p. 89-116)
7. Marguerite Duras: perda, fracasso e (re)escrita
Tatiane França (p. 117-138)
8. El error neobarroco: falla metodológica y supervivencia crítica
Valentín Díaz (p. 139-158)
Olhares
9. La teoría de Sarduy. Ficción más allá del barroco
Silvana Santucci (p. 159-172)
10. Barroco, neobarroco, historia
Ignacio Iriarte (p. 173-187)
11. A oca de Clóvis Gusmão: sobre a página antropófaga na revista O Q A (O que há)
Alexandre Nodari (p. 188-243)
12. Borges, doctor honoris causa de la Universidad Nacional de Cuyo
Jaime Correas (p. 244-257)
13. Sentido e sensação: a partilha do ser (“Eu considero essa ficção americana como um crime infantil”)
Raul Antelo (p. 258-284)
14. Inmediatez, potencias del sonido y puntuación musical en puestas en voz de Mariano Blatt y Federico Leguizamón
Flavia Garione (p. 285-313)
15. A morte (é nela que estou mexendo)
Demétrio Panarotto (p. 314-332)
Entrevista
16. Entrevista com Nuno Ramos
Victoria Cóccaro (p. 333-352)